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Mostrando postagens de abril, 2020

Opinião

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Trago-lhes hoje um texto do meu amigo e colega jornalista, João Anschau, por que achei pertinente para o momento, e por que compartilhamos das mesmas ideias... M e perguntaram há pouco se eu estou comemorando a queda do Moro. Não. Nenhum pouco. O Brasil regrediu dois séculos desde que esse rapaz foi empossado há alguns anos como arauto das hemorróidas morais.  O País da indiferença que já existia passou a contar com Sergio Moro como patrono. O Brasil tornou-se protetorado dos EUA graças e obra desse cidadão. A economia, que agora - AGORA - preocupa os empresários, foi destroçada na base da caneta autoritária e cheia de convicção. E estes senhores, que momentaneamente se mostram tocados pela compaixão da quaresma, nunca levantaram a mão discordando das decisões carentes de legalidade proferidas em Curitiba. Lei que o agora desempregado sem OAB diz ter seguido enquanto magistrado. Suzane von Richthofen também jurou amar os pais. Eu até faço força pra entender o cidadão que...

@mores

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N asce um poema em mim a cada inverno da alma doravante sem ter calma escrevo a punho do porto vazio que me leva longe distante ou absorto. Lanço minha vara de pesca virtual nesse mundo insano todos os seres que abraço todos os rumos que traço meu corpo vira profano Carrego a mochila da vida nos ombros o descaminho peregrina desse mundo é de pronto que me afundo na carne o meu teatino. Cruzando pontes, pinguelas “hashtags” “tamojunto” vou te conhecer em breve e minh’alma fica leve é a ti que amo muito. Minto, falo verdades nas pareces do meu “cel” digo que sou sua amada sou sua bruxa, viro fada eta  mundinho cruel!

Bichinhos de estimação e pandemia

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Não posso dizer que ela me entende ou compreende a situação por qual eu passo, mas a gatinha de aproximadamente sete anos, que vive comigo à cerca de dois anos e meio, posso afirmar que é uma grande companheira nos momentos bons e mais ainda nos maus períodos em que vivo. Chamo ela de Espetinho, embora sua antiga dona, minha afilhada, tenha dado outro nome pra ela. Quando ela não morava aqui em casa eu já a chamava assim por conta do seu rabo de pelo farto, rabo grosso como dizia meu pai, e que é meio espetadinho... Como moramos lado a lado, eu sempre tive contato com ela e os demais gatinhos da minha afilhada, sendo que anteriormente uma outra gatinha das suas, que já é falecida, já havia preferido trocar de lar e morar aqui em casa. E com a Espetinho não foi diferente. Foi conquistado espaço e aqui ficou. Não que minha afilhada trate mal seus bichanos, longe disso, pois assim como eu, ela adora seus gatinhos e os mima muito. O fato é que gato é um bichinho de estimação ...

Que viagem!

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Oi gente, eu sei que está todo mundo muito voltado para esses tempos de pandemia, quarentena, isolamento social e estamos sofrendo com isso... Mas para esquecer um pouco as agruras cotidianas, eu convido vocês a viajarem com a gente nesse conto, que tem até a arte feita exclusivamente pra ele, criada pelo cartunista Nery Neves.    E stávamos em seu fusca que ela chamava de máquina do tempo. Tinha uma ideia fixa de transformar aquele automóvel em algo que realmente nos transportasse para outras épocas. Foi aí que começou a por seu plano em prática. Desenvolveu uma incrível invenção com ajuda de um mecânico muito amigo seu. Naruto estava muito estressada com seu trabalho na contabilidade e, por causa da sua fabulosa descoberta, queria literalmente viajar no tempo, através de um joguinho de computador. Era viciada naqueles joguinhos. Altas madrugadas a fio jogando pela net com desconhecidos e às vezes nem tão desconhecidos assim. É o que ela me contava, dizia que ti...

O tango de mi vida...

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(de tempos atrás – aproveitando a quarentena, para fazer uma sessão nostalgia) Preciso confessar que só fui descobrir isso depois de duas Décadas. Nesse pequeno ínterim, eu declamava e bradava ao som do vento minuano, aos companheiros de “copo e de cruz”, que a trilha sonora de minha vida era La Cumparcita, que também adoro. Porém, emendava sua primeira estrofe com o “tararã” da outra. E como nunca havia falado o nome da dita, a MINHA (A média luz), não sei se por culpa do vinho, da ceva, ou do Whisky a Gou Gou, meus amigos nunca desconfiaram e ou me alertaram, que "cada som tem seu (mu) rugido, arranjo, melodia, ritmo, teste, teste, ssssh, som, batuque, batucada.... Sem nem falar do compasso... É no mínimo cômico a pessoa misturar tão ingênua e heterogeneamente duas músicas, como se fossem una..., (mas aconteceu comigo, que me perdoe Gardelito amado). Hoje olho fotos antigas Já fui Elis Regina Anais Nin Dei demais Nunca dei tudo d...