Estiagem poética
imagem do Google Informamos que o Bloguinho encontra-se em recesso. a poesia não veio a seca tá grande vazio na alma estiagem gigante vibrante dentro de mim algo tem que brotar da imensa secura que paira no ar... um amigo facebookiano me disse: que a poesia é ridícula pois não duvido, como tal ridícula é a própria existência hoje só pude lembrar da minha antiga querência, dos meus tempos de outrora... pensei que tal lembrança, me rendesse tamanho poema pois fiquei num dilema que nada saiu nem uma gota de poesia fluiu neste vale de secura, que angústia pura que dá pra uma poeta manjada vivida, assim se acabar. Rose Bitencourt (para o CAMINHOS per VERSOS) in - capturas noturnas