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Mostrando postagens de maio, 2020

Para ler na quarentena

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Gente essa escritora é o máximo, super gente fina, Marina Monteiro, ela interage com a gente no Instagram, no Facebook, escreve uns textos muito bacanas e é a autora desse livro que vou adquirir em breve - EM NOSSA CIDADE AMARELINHA ERA SAPATA. Marina é porto-alegrense de nascimento e infância, manezinha da ilha de coração e carioca há onze anos de morada. Escritora, atriz, arte-educadora e dramaturga. É formada em teatro pela UDESC e estuda Filosofia na UFRJ. Em 2010 teve seu primeiro livro publicado, “Comendo borboletas azuis”, pela editora Multifoco/RJ. Em 2018 retomou sua produção literária. Com o conto “Assalto” foi selecionada para a edição da zine “Que o dedo atravesse a cidade, que o dedo perfure os matadouros”, idealizada pelo coletivo Palavra Sapata. Com a prosa “Ninguém morreu!” participou das edições das revistas Panta e LiteraLivre. Assina a organização do livro Uma Vida Positiva de Rafael Bolacha. Em nossa cidade amarelinha era sapata é seu primeiro livro de contos. Conhe...

Da série - Não dá mais pra silenciar

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Quem me conhece, sabe que eu sou dessas pessoas genuinamente generosas, incapaz de ferir alguém verbalmente ou fisicamente, exceto quando estive fora do meu juízo perfeito; aproveito para pedir desculpas àqueles a quem já agredi, se agredi. Mas minha essência mesmo, é de um ser humano generoso, compreensivo e solidário, até mesmo ingênuo, por que custo a perceber a maldade nos outros e dos outros.  Também não sei ser irônica, por que detesto que sejam irônicos ou sarcásticos comigo. Seguindo a premissa de - não faça com os outros, aquilo que não quer que façam com você. Tampouco, gosto de pessoas arrogantes, prepotentes, que se acham e se manifestam como se assim fossem seres superiores, acima do bem e do mal.  Já me achei, em tempos remotos, dona das minhas verdades, mas com a cabeça aberta que sempre tive, com muito aprendizado, por que a gente deve estar sempre aprendendo, e com os tombos da vida, aprendi que não há mesmo verdade absoluta, que todos temos nossa...

Ivann Lago: ESPERAR E ESCREVER EM TEMPOS DE PANDEMIA

A partir de hoje sou seguidora e recomendo esse blog, por compartilhar das ideias e posicionamentos desse professor, sociólogo Ivann Lago. Ivann Lago: ESPERAR E ESCREVER EM TEMPOS DE PANDEMIA : Nos últimos dias muitos amigos têm “cobrado” artigos para o blog . Afinal, em tempos de quarentena, não faltariam nem tempo nem assunto pa...

Desabafo

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Por enquanto ainda consigo expressar o que sinto... P essoas assim como eu, que tem a saúde mental já bastante fragilizada, por conta de depressão crônica, entre outras comorbidades mentais, como bipolaridade, está bastante difícil lidar com essa situação de colapso em que tudo parece desmoronar. Coronavírus trouxe junto com a doença, que cada dia avança mais e atinge mais e mais pessoas, uma avalanche de problemas de ordem emocional, além de econômica. Temos que lidar com crises de consciência, culpabilidade pelos tropeços e tombos da vida (no meu caso a doença do alcoolismo), e aí ressurgem velhos fantasmas da tua existência, traumas, medos, pânico, fobias, fora os temores sobre o que ainda vem pela frente. É tudo muito, mas muito difícil mesmo. Relutei muito antes de decidir fazer esse desabafo, pensei até em fazer um vídeo, uma live, mas não me senti a vontade, por que minha aparência está muito desleixada, auto-estima lá em baixo e por isso a gente pouco se cuida nesse se...

Geninho nos ensina que "ser diferente é normal"

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Olha só que bacana pra ser mostrado nesse período turbulento de quarentena, de Coronavírus que estamos vivendo – hoje estamos divulgando aqui no Bloguinho, um projeto bem legal de inclusão, que é o personagem Geninho, criação do gaúcho Ederson Santos, e que aborda a questão do autismo, como uma forma de ensinar aos pequenos de que “ser diferente é normal”. Ederson é natural de Caçapava do Sul, mas vive já há alguns anos na Serra Gaúcha, na cidade de Nova Petrópolis. Radialista, apresentador, compositor, declamador, escritor e poeta, ele é mais conhecido como Gaudêncio Terra, que faz da sua própria vida uma personificação da cultura e da arte.