A plenitude da cura
É disso que precisamos para começar a nos curar de todos
os nossos males, como diz o maravilhoso pensamento, que eu resgatei apenas um
trecho e acrescento às minhas palavras.
Quando pararmos a agitação de nossos dias, a luta insana
e desenfreada para “engolirmos” uns aos outros, vamos nos aquietar e fazer
novas escolhas, traçar planos, evocar sonhos e fazer um outro mundo possível.
Vamos também enxergar os invisíveis, e refletir sobre
nossa condição humana e social... Nos voltar para dentro de nós e para o Planeta em que
habitamos, a tempos tão negligenciado por nós, este seres cada vez menos humanos.
Vamos parar e prestar atenção as nossas mais profundas necessidades.
Vamos ficar no nosso cantinho, nas nossas casas, e teremos
tempo para ler um livro, ler nossas entrelinhas, nossos cabeçalhos, escutar o
barulho que vem de dentro das nossas catacumbas e janelinhas da alma. Assim
poderemos esperar a tempestade de nossos dias passar, com serenidade e perfeito
equilíbrio.
Depois vamos poder nos olhar e nos reconhecer no outro, e
vamos nos abraçar e chorar, e sorrir... Por que não sabemos mais o que são
realmente esses sentimentos refletidos para além de nossas câmeras selfie, desfocadas do todo.
E no abraço caloroso entre nós, vamos emitir ondas de
energia de luz, emanar bons fluídos e assim, curarmos uns aos outros e toda a
terra na sua plenitude.
E justamente de energias e pensamentos positivos e leves que o mundo precisa.
ResponderExcluirParabéns Rose.
É verdade, ainda mais num momento desses em que estamos vivendo... Grata pelo carinho...
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