A plenitude da cura


“E na ausência de pessoas vivendo na ignorância, no perigo, no egoísmo e na inconsciência, a Terra começou a se curar.” Kitty O’Meara.

É disso que precisamos para começar a nos curar de todos os nossos males, como diz o maravilhoso pensamento, que eu resgatei apenas um trecho e acrescento às minhas palavras.

Quando pararmos a agitação de nossos dias, a luta insana e desenfreada para “engolirmos” uns aos outros, vamos nos aquietar e fazer novas escolhas, traçar planos, evocar sonhos e fazer um outro mundo possível.

Vamos também enxergar os invisíveis, e refletir sobre nossa condição humana e social... Nos voltar para dentro de nós e para o Planeta em que habitamos, a tempos tão negligenciado por nós, este seres cada vez menos humanos. Vamos parar e prestar atenção as nossas mais profundas necessidades.

Vamos ficar no nosso cantinho, nas nossas casas, e teremos tempo para ler um livro, ler nossas entrelinhas, nossos cabeçalhos, escutar o barulho que vem de dentro das nossas catacumbas e janelinhas da alma. Assim poderemos esperar a tempestade de nossos dias passar, com serenidade e perfeito equilíbrio.

Depois vamos poder nos olhar e nos reconhecer no outro, e vamos nos abraçar e chorar, e sorrir... Por que não sabemos mais o que são realmente esses sentimentos refletidos para além de nossas câmeras selfie, desfocadas do todo.

E no abraço caloroso entre nós, vamos emitir ondas de energia de luz, emanar bons fluídos e assim, curarmos uns aos outros e toda a terra na sua plenitude.




Comentários

  1. E justamente de energias e pensamentos positivos e leves que o mundo precisa.
    Parabéns Rose.

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    1. É verdade, ainda mais num momento desses em que estamos vivendo... Grata pelo carinho...

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