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Mostrando postagens de dezembro, 2019

Rebosteio.com

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Os anos que não terminaram É chegada a hora da retrospectiva, 2019 indo pro saco. No livro do escritor e jornalista brasileiro Zuenir Ventura, "O ano que não terminou", se refere ao de 1968, na qual retrata os fatos que marcaram aquele conturbado ano no Brasil e no mundo. Passados cinqüenta e um anos ainda é lembrado como o período mais duro da ditadura militar no Brasil, com a promulgação do AI-5,  e o mundo mergulhado nos horrores da Guerra do Vietnã. Soma-se a tudo o mais, uma sucessão espetacular de movimentos de jovens — quase sempre — que foram às ruas, para morrer se preciso fosse, contra o poder, qualquer poder, de direita ou de esquerda”. Pode-se dizer que este também foi o ano de ir para as ruas, além de começar repleto de tragédias. Uma delas a posse do Presidente Jair Messias Bolsonaro e a sucessão de imundice que esse ano não consegue deixar para trás. Começou com o desastre ambiental, ou crime mesmo, em Brumadinho, c...

Retratos de Vida

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Retratos de Vida de hoje é com o conceituado fotógrafo, Jorge Aguiar. Sobre seus projetos -  Manas Lisas de Periferia e o inédito - Click da Kombi, uma oficina itinirante de fotografia, que será lançada neste próximo ano. Manas Lisas de Periferia O retrato de uma dama                                                 Não foram poucos os estudos de especialistas para tentar decifrar a enigmática expressão de Mona Lisa, o quadro mais celebrado da história da arte, pintado em Florença, em 1503, por Leonardo da Vinci.  Recentemente, cientistas britânicos utilizando técnicas que envolvem computação garantem ter descoberto o segredo por trás da obra mais famosa de Leonardo. De acordo com o jornal britânico The Independent, Mona Lisa estava 83% feliz, 9% angustiada, 6% assustada e 2% chateada.  Entre 2010 e 2011, caminhando por ruas empoe...

Chargerada

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Charge do Bier: Liberdade de Imprensa Na charge domingueira de hoje, apresentamos agora sim a do chargista e jornalista gaúcho, Augusto Bier. Ou só Bier. O nosso “alemão”, que eu ainda quero conhecer de pertinho, pra dizer o quanto gosto do seu trabalho, e o quanto sou atrapalhada. Roubamos e arrastamos pro Bloguinho a charge: Liberdade de Imprensa, postada por Francisco em 2010, na plataforma A PRÁXIS.Na sua pequena contribuição, na luta contra os canhões do oligopólio midiático. Siga o NA PRÁXIS no Twitter! http://twitter.com/napraxis

Versejar é preciso

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Clariciando... Por que é “hora da estrela” “Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento”. “Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro”. “Eu amo a minha cruz, a que doloridamente carrego. É o mínimo que posso fazer de minha vida: aceitar comiseravelmente o sacrifício da noite”. “Gostar de estar vivo dói”. “A palavra é meu domínio sobre o mundo”. “A loucura é a vizinha, da mais cruel sensatez”.

Blog do Pote

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O ar que respiro Nós da espécie humana, ou o "macaco homo", como diria um amigo meu, somos seres que necessitamos ser admirados, vistos, contemplados, seguidos e desejados... Pura vaidade ou algo mais profundo? Não entro no mérito conceitual, por que acredito que este, deve ser definido por profissional, seja da área da psicologia, da psiquiatria ou talvez carece de um estudo científico mais elaborado. Falo por mim mesma, dadas as idiossincrasias da comunicação verbal e não verbal. Estou impedida de usar minhas páginas de uma rede social, pelo fato de que não me é mais possível expor na sua Time Line  (o Suassuna se remexendo do além) as minhas ideias, posições ideológicas, políticas, culturais, enfim não posso mais dela fazer uso para me comunicar com outros seres da mesma espécie, desenvolvidos ou não. Ou seja, sou proibida de me expressar. Sim, sofro um tipo de censura indireta. Isso por que, não sou capaz de expressar um pensamento...

Poemas rasgados

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Tarde Entre a lascívia e o fastio disse entre Pela escada fugia o meu gatinho angorá Gostei do seu perfume Do seu baton nu Da sua gravata a borboleta escapou R. Bitencourt

Psicografias de Morfeu

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Um conto de Natal SQN Coroa empodeirada Nina estava dançando com roupinha de puta num redevu qualquer, onde acontecia um evento de campanha eleitoral. Já tinha bebido uma senhora taça de vinho, tinto vagabundo, no local e se retirado algum tempinho. Agora voltava pro rebu, com uma micro saia branca, dois dedos abaixo da bunda, tipo aquelas de dançar lambada, bem curtinha e um croped que deixava os seios à mostra e estava dançando  com uma "colega". O reduto parecia ser uma boate, mas era o local escolhido para as manifestações de uma campanha política, acho que para vereadores. As putas, juntamente com a Nina eram todas de esquerda e estavam defendendo seus candidatos. Os demais eram de direita e eram bolsominios. Era uma cidade da Serra Gaúcha. Nina era engajada politicamente e estava prestes a negar seus serviços a um cliente inoportuno. Fez a "múmia congelada" e deu de ombros saindo do ambiente, pra não ter que dar um tapa na cara do homem. Esta...

Rebosteio.com

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A incrível arte de procrastinar Achei duas obras falando do moroso tema da procrastinação, ação essa ou falta dela,  que inclusive eu executo no meu dia a dia ou executava, pois é de manhã e eu já estou escrevendo a pauta do dia aqui do nosso Rebosteio de hoje. Pois bem, um dos livros - A arte de procrastinar, que eu achei interessante, é de Rogério Madureira e Tiago Bahi. Se encontra pela plataforma da amazon.com.br, sendo que já indica que está indisponível no momento. E que não há previsão de quando este produto estará disponível novamente. O jeito é esperar. O outro livro é " A arte da procrastinação - como realizar tarefas deixando - as pra depois,  de John Perry. É comercializada pela Amazon também. É só procurar no site e você verá a descrição do produto. Eu no momento estou com preguiça de copiar aqui no Bloguinho.  E agora chega de falar sobre esse assunto que já me cansei. Prometo aprofundar em outra ocasião mais propicia com merecida abrangê...

Retratos de vida

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Uma homenagem ao fotógrafo e ao ser humano Antes de partir do planetinha, no ano passado, ele nos brindou com mais uma das suas tantas premiadas obras. O ocaso de uma gueixa, obra premiada em primeiro lugar na categoria Fotografia na 3º Mostra Artistas da Terra 2018, de Santa Rosa, Região Noroeste do Rio Grande do Sul. Carlos Augusto Scherer, de Horizontina, para nós, seus amigos, apenas Khalos, ou o cumpadre Khalos... Figurinha ímpar, autêntica, original. Dado a uma boa e longa prosa como ele mesmo dizia famélica - filosófica - etílica, nos velhos tempos, por que há muitos já tinha largado a "marvada". Sendo que viveu por um bom tempo na Bahia, com sua companheira na época. Tendo retornado para sua terrinha, Horizontina - RS, nos últimos anos. Não sabemos precisar se foi por questões de saúde, uma vez que nosso querido, tinha um tumor cerebral. Ele está em outro plano. Partiu ainda ano passado, partindo e dilascerando também nossos corações. Mas fica eternizado ...

Chargerada

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Domingo é dia de Charge Hoje é dia de charge, meus caros "perseguidores". E vamos lá, apresentamos pra vocês uma charge, que como diz o jornalista  e chargista gaúcho, Augusto Bier, ela é antiga (do seu acervo), mas é nova.A charge é do cartunista Laerte, e é  da década de 80. Na próxima semana vai ser do Bier mesmo.

Versejar é preciso

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Florbela Espanca a alma Para os sofridos de coração e alma rasgados, aconselho Florbela como confidente identificação. A escritora portuguesa, Florbela Espanca, sonista excepcional, expressa suas emoções em “linguagem telúrica, de imagens fortes, impregnadas de verdade física e arrebatamento”. (Martin Claret) Poetisa de um lirismo fortemente marcado por sua terra, soube colocar em versos de aparência parnasiana, o erotismo e a liberdade que expressou e assumiu pioneiramente na obra como na vida. Ser poeta Ser poeta é ser mais alto, é ser maior Do que os homens! Morder como quem beija! É ser mendigo e dar como quem seja Rei do Reino de Aquém e de Além Dor! É ter de mil desejos o esplendor E não saber sequer que se deseja! É ter cá dentro um astro que flameja, É ter garras e asas de condor! É ter fome, é ter sede de Infinito! Por elmo, as manhãs de oiro e de cetim... É condensar o mundo num só grito! E é amar-te, assim, perdidamente... ...

A Gênese

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O primeiro Blog a gente nunca esquece Nem o segundo, nem o terceiro... Iniciar um blog é o começo de um processo silencioso e solitário. Os primeiros passos, os primeiros textos... Você torce para que haja um mínimo de visualizações possíveis e fica louco de contente se atingir a faixa das 50. Aí você descobre que a maioria das visualizações são tuas mesmo. Não ri. Ah mas tem comentários. Uhu! Essa é a melhor parte. Até você descobrir que a maioria deles não é assinado. São enigmas ali e você tenta decifrar se é a fala de algum conhecido do Facebook, que já conhece tua linguagem textual. E pra tua felicidade disfarçada, é mesmo, por que o tal amigo confirmou por Whatsapp. Ou no Messenger. Aí tu te lembras que isso deixaria Ariano Suassuna enfurecido, tanta americanês infiltrada. Mas fazer o quê né. Estamos aeee. O processo criativo propriamente dito, já nasce antes mesmo da concepção desse que eu chamaria de diário de bordo virtual. Sim, por que se for pelas propaga...

Cinema crítico

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Bacurau, matar ou correr? Autor: Cristovão Feil Se alguém fizer uma crítica ligeira e demagógica ao filme de Kleber Mendonça Filho e Juliano Dornelles pode muito bem dizer que se trata de uma obra que retrata uma pequena comunidade de humildes brasileiros virtuosos, pobres, cordiais e solidários vitimados pela sanha assassina de bandidos estrangeiros, dirigidos por um cruel e desalmado nazi. O dilema moral fica reduzido a: matar ou correr? – que remete à comédia de Carlos Manga, uma paródia do clássico “High Noon”, de Fred Zinnemann. No Brasil foi chamado de “Matar ou Morrer”.   A minha crítica não será tão direta e simplificada, assim, como se fora uma sinopse ranheta. Todavia, uma leitura estritamente política de Bacurau, pode perfeitamente classificar a obra de facilitária, panfletária e produto sub-intelectual de um diretor que sofreu processo de politização tardia e insuficiente, chegando às raias de um militarismo de videogame. O diretor do ótimo “...

Apenas reflita

Carta ao povo gaúcho Venho por meio desta, manifestar aqui meu total desprezo, não apenas ao governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite - PSDB, estado, que está se apequenando cada vez mais, bem como aos deputados do MDB, PP, PSDB, PTB, Dem, Solidariedade, PSL, Republicanos, PSD, PSB, Novo, PL e Cidadania, que votaram a favor do pacote de medidas maldosamente inescrupulosas do citado governador, para com os servidores públicos estaduais, mais precisamente a categoria dos professores. Ressalto, porém, que o meu Partido dos Trabalhadores, seguido das demais siglas de esquerda, fizeram tudo o que podiam para que este pacote fosse, inclusive, retirado da pauta de votação do plenário. Estes votaram contra o projeto de lei. Destaco que enfrentamos, e estamos diante de um dos piores governos gaúcho de todos os tempos (sim, Sartori foi um rebosteio geral), e é preciso que você cidadão gaúcho se toque de uma vez por todas que o atual governador Leite, é sim CONTRA O ...

Passou na telinha

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Não, definitivamente o Grande Mestre Paulo Freire não é energúmeno        Um presidente da República das Bananas, ops, laranjas chamou o grande Mestre, transformador da Educação, não apenas no Brasil, mas no mundo todo, de energúmeno... Sim, pasmem, e não vou perder meu tempo, nem utilizar a sábia Língua Portuguesa para tecer impropérios contra esse boçal fascista que governa esse País.        Vou preferir citar algo que a Plim Plim mostra, e mostra sim, não sabemos com qual finalidade, mas para nossa satisfação tem exibido algum programa de fundamento. Um deles foi a série - Segunda Chamada, um drama criado por Carla Faour e Julia Spadaccini onde a trama se passa numa escola pública, que no capítulo final da temporada exibiu a formatura dos alunos do Ensino Médio.        Em um momento, a professora homenageada, personagem da atriz Debora Bock, pronunciou o destacado pensamento de Paulo Freire, sendo aplaudida de ...

Psicografias de Morfeu

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Representando a categoria        A marca era tipo carimbo na testa, só que da cor acaju daquelas que pintam em salão de beleza. Tava na “testa lambida” da minha mãe, professora aposentada com 43 anos de magistério como ela mesma sempre faz questão de destacar, afinal, foram essas décadas quase todas vividas em salas de aula alfabetizando, e na *alegria de ensinar.        Tavam mais ralinhos os fios de cabelo, perdidos na certa por tanto tempo se esforçando para educar, sim no seu tempo se educava os alunos. Em casa e no ambiente escolar. E era permitido dar uns beliscões nos mais teimosos e birrentos e bagunceiros que incomodavam os que queriam aprender.        Minha mãe era uma professora que deixava os alunos levarem tazo, pra sala de aula e tirava um dia pra jogar bafo. Depois que descobriu que eles levavam igual e se distraiam e não prestavam atenção na aula. Deixou um dia reservado para o jogo de baf...

Poemas rasgados

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Daquilo que quebra no mar Aquilo que nos importa Aquilo que nos destrói De tudo um pouco que sobra O nada que nos constrói  Rasguei-me toda por dentro Jorrei o sangue por fora Cortei os pulsos da vida Chamei de filhos daquela Pensei que era hora e não era Despi-me e saí porta a fora Chorei por baldes de sangue Ferida que não cicatriza A dor que não vai embora O sentimento que teima Me fiz refém de mim mesma E um choro sentido maldito naquela hora Aquilo que a gente carrega É algo que já se aprende Pelas mazelas da vida Se sente, se sofre, se guia Mas por que, que ainda surpreende Se há tanta dor repetida O que era aquilo Que era sol e era dia Era templo de ousadia Daquilo que quebra no mar Hoje queima, por entre cada célula Cada entranha de céu da boca A pulsar...

Quem nunca né?

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Maria Bolacha        Qualquer pessoa que eu conheço já provou pelo menos uma Bolacha Maria na vida. São aquelas redondinhas e achatadas que costumavam servir pros pacientes em hospital pra acompanhar o café.              Também davam esmagadinha no leite para bebês, eu dei pro meu na época. Se empanturrava de Bolacha Maria molezinha, quando era pequeno.                Esse clássico farináceo, que só conheço pelo nome popular dessa marca de biscoito, é também muito usado na famosa torta de bolacha, uma saborosa sobremesa feita nas mais diversas receitas.                De acordo com a Wikipédia, o nome Maria ou (Marie) em outras línguas, está gravado na superfície com desenhos intrincados na orla. Enquanto o Rich Tea  é um biscoito inglês mais popular no Reino Unido, a Bolacha Maria é que faz as delícias também em outros p...

Os homens preferem as loiras

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Expectativa x Realidade

Et, telefone,casa...

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Eu quero uma casa no campo Sim, eu posso viver tranquilamente numa casa no campo. Mais precisamente numa cabana. Com meus discos, Cds, livros, muitos livros...  Gatos e cachorros serão mais essenciais que a presença da raça humana.  P.S não pode faltar Wi Fi

E bota libertador nisso

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Mandar tomar naquele lugar é libertador        E u faço isso de visualizar que tem mensagem pra mim e não ler, mas é com as do grupo de política. Daí eu respondo só quando eu quero. Mas as mensagens que são das pessoas que eu gosto, a não ser que eu esteja dormindo ou num atendimento e tal, senão na primeira oportunidade eu respondo. Como eu mesmo digo, nem que seja pra mandar tomar no cu.         Mandar tomar no cu é libertador.  A gente entende . É sinal de vida. Só mandam tomar no cu aquelas pessoas que levaram muito no dito e já estão cagando e andando para o que os outros vão pensar delas. Já ultrapassaram essas convenções sociais hipócritas de dizer bom dia se não está bom dia coisíssima nenhuma! Falam bom dia o caralho isto sim! Como assim bom dia? Bom dia pra quem? Com essa merda toda que está aí?          G ente como eu olha pra cara do outro "serumaninho" na rua e fala - Oie, como ...

Os big bang do fundo da gente

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Por que verte Acontece assim comigo A qualquer hora do dia ou da noite Parece que sê não fizer vou morrer Ou morta já estou e não sei Acabei comigo jorrei sangue nos poros E plantei mais do que colhi Espalhei no ar as plumas De neve, de sementes e soprei Vi vibrei já não sei, Assim eu crio e recebo formas E formas do verde mar de ser eu Amo, odeio e sinto, Dispo e me visto de peles Arranco e queimo as vestes Nada mais me serve O corpo a alma padece, Apodrece Tempo, tempo e vento aqui e ali Vem buscar a gente Se não algum Ser diferente vem e leva de vez Carrega pela mão da sina E nada mais vai pulsar nem ver. R. Bitencourt 

Minha homenagem a esse fera da "Modernidade líquida"

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Pour Bauman (ousei) Na liquidez de meus sonhos Na sordidez de meus planos Na fórmica da minha mesa Na fórmula da minha alma... Minhas moléculas fondue Não há nada Que há navalha Na carne de qualquer nude! Engasgou de gelo seco Acabou virando palha...

Vivendo

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Me lembrei de Elis Vivendo e aprendendo a jogar Nem sempre ganhando Nem sempre perdendo, Mas aprendendo a jogar...

Recomeçando

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        E sse não é meu primeiro blog, tive anteriormente já há alguns anos outras experiências,  não que foram frustradas, e sim apenas interrompidas na sua continuidade. Agora com o Bloguinho de Algibeira , reinventado, pretendo dar sequência à sede de expressar-me livremente. Seja na literatura, na política e nas manifestações sociais e culturais em geral. Pretendo ainda ser esse elo de ligação com as fontes fidedignas das informações que transpassam os acontecimentos da nossa história, da nossa sociedade em geral.        B em vindos ao Bloguinho, algibeira vem a ser uma espécie de pochete à moda antiga nos "rincões", por que, assim como Ariano Suassuna, eu também não tenho vergonha de ser meio "arcaica". Mas trazendo à modernidade sugere uma analogia entre o celular ao alcance e ao tamanho da mão e que pode inclusive ser carregado no bolso... Ou na "gibeira"...

Nosso "motivo"

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Motivo Eu canto por que o instante existe e minha vida está completa Não sou alegre, nem sou triste, Sou poeta.... Cecília Meirelles