Minha homenagem a esse fera da "Modernidade líquida"


Pour Bauman

(ousei)


Na liquidez de meus sonhos
Na sordidez de meus planos
Na fórmica da minha mesa
Na fórmula da minha alma...
Minhas moléculas fondue
Não há nada
Que há navalha
Na carne de qualquer nude!
Engasgou de gelo seco
Acabou virando palha...



Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Retrato pra fechar ciclos

Sim, eu queria ser o “Magaiver”

Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!